Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 87(6): 517-522, nov.-dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-623446

ABSTRACT

OBJETIVOS: Verificar adequação do consumo de vitamina C em crianças e adolescentes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), avaliar níveis séricos da vitamina e indicadores de estresse oxidativo, comparar ao grupo não infectado, correlacionar a vitamina sérica ao estresse oxidativo e associá-los segundo os valores de referência. MÉTODOS: Estudo seccional transversal comparativo. Dois grupos com 27 crianças e adolescentes cada, de 3 a 19 anos, sendo G1 infectados pelo HIV por transmissão vertical atendidos em ambulatório regional e G2 indivíduos convidados sem histórico de infecção pelo HIV. Foram pareados por sexo, idade e condição socioeconômica. Avaliou-se: antropometria (índice de massa corporal para idade), ingestão e consumo do micronutriente, análise sérica da vitamina C, proteína C reativa e albumina. RESULTADOS: Idade média encontrada de 12 anos, prevalência do sexo feminino (17 - 63%) e da classe econômica C (27 - 50%). Diagnóstico nutricional prevalente foi eutrofia em 20 (74,1%) em G1 e 21 (77,8%) em G2. O consumo de vitamina C foi significativamente maior em G1 (p = 0,006; t = 2,987) pelo método recordatório 24 horas. Houve diferença significativa da dosagem sérica de vitamina C, sendo menor em G1 (p = 0,000; t = -7,309). Em relação ao estresse oxidativo, os valores da proteína C reativa em G1 foram significativamente maiores (p = 0,007; t = 2,958). Não houve relação entre deficiência da vitamina, proteína C reativa e albumina. CONCLUSÃO: Os resultados encontrados mostram que indivíduos infectados pelo HIV apresentam baixos valores da vitamina C, não relacionados à alimentação, uma vez que o consumo desse micronutriente foi superior ao grupo comparativo, que não apresentou essa depleção. Existem peculiaridades nos indivíduos infectados que aumentam o estresse oxidativo, evidenciado pelo aumento da proteína C reativa.


OBJECTIVES: To assess adequacy of vitamin C intake in HIV-infected children and adolescents; to evaluate serum levels of vitamin C and indicators of oxidative stress; to compare with the uninfected group; to correlate serum vitamin C with oxidative stress and associate them according to the reference values. METHODS: Comparative cross-sectional study. Two groups of 27 children and adolescents each, aged between 3 to 19 years. Group 1 (G1) comprised individuals vertically infected with HIV seen at a regional outpatient clinic. Group 2 (G2) comprised invited individuals without history of HIV infection. The groups were matched for age, sex, and socioeconomic status. The following variables were analyzed: body mass index for age; micronutrient intake and consumption; and serum vitamin C, C-reactive protein (CRP), and albumin. RESULTS: The mean age was 12 years old. Most subjects were female (17, 63%), and there was prevalence of the economic class C (27, 50%). The most prevalent nutritional status was normal weight in 20 individuals (74.1%) in G1 and 21 (77.8%) in G2. The intake of vitamin C was significantly higher in G1 (p = 0.006; t = 2.987) according to the 24-hour dietary recall method. There were significant differences in serum vitamin C concentration between the groups, with a lower level in G1 (p = 0.000; t = -7.309). In relation to oxidative stress, values of CRP in G1 were significantly higher (p = 0.007; t = 2.958). There was no association between deficiency of vitamin, CRP, and albumin. CONCLUSION: Our findings show that HIV-infected individuals have low levels of vitamin C; however, this deficiency is not related to eating habits, since the intake of this nutrient was higher in this group than in the control group. HIV-infected individuals have specific characteristics that increase their oxidative stress, which is evidenced by increased CRP.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Young Adult , Ascorbic Acid Deficiency/pathology , Ascorbic Acid/blood , Feeding Behavior/physiology , HIV Infections/blood , Oxidative Stress/physiology , Ascorbic Acid Deficiency/etiology , Biomarkers/blood , C-Reactive Protein/analysis , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , HIV Infections/physiopathology
2.
Med. infant ; 6(4): 274-278, dic. 1999. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-270625

ABSTRACT

La industria conoce las pérdidas de nutrientes en el proceso de fabricación de fórmulas artificiales pero se desconocen las consecuencias nutricionales de los tratamientos decalor a la que son sometidas las mezclas en los lactarios con el fin de evitar contaminaciones indeseables. Con el objetivo de conocer las pérdidas de proteínas y vitamina C posteriores a esterilización terminal en nuestro hospital, se tomó una muestra (n: 8), del total de fórmulas lácteas preparadas para una toma (N:120). Se analizaron cuatro fórmulas lácteas (Nan 1, Nan 2, Nan sin lactosa, Pregestimil) de uso frecuente. Se determinó el deterioro de proteínas a través de la determinación de lisina bloqueada (método calorimétrico con fluorodinitrobenceno) en muestras pre-ET y post-ET para cada tipo de fórmula láctea. Con igual procedimiento se analizó la pérdida de vitamina C (método potenciométrico). Los resultados muestran pérdidas de hasta el 10 por ciento y 78 por ciento para lisina y vitamina C respectivamente, cifras que no impedirían cubrir con la ingesta recomendada por FAO/1973 infantes: 1,03g/kg/día de lisina y 30mg/día de vitamina C (RDA 1989). Sin embargo las fórmulas lácteas que contienen lactosa como único carbohidrato desencadenan reacción Maillard temprana y bloqueo de lisina mayor queen las fórmulas lácteas con maltodextrinas y no hubo diferencias en las fórmulas con predominio de caseina o suero. La alimentación enteral en pediatría reviste vital importancia en la recuperación nutricional del paciente internado. Este trabajo preliminar establece una tendencia para conocer la brecha existente en el cumplimiento efectivo de lo indicado por el pediatra y el resultado posterior al manipuleo de fórmulas lácteas administradas a los pacientes internados.


Subject(s)
Breast-Milk Substitutes , Lysine/deficiency , Nutritional Support/adverse effects , Ascorbic Acid Deficiency/etiology , Protein-Energy Malnutrition/etiology , Sterilization , Enteral Nutrition , Milk Proteins , Maillard Reaction , Argentina , Dairy Products/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL